terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014                                                                                         Título: O Coelho que não era de Páscoa                                                    Autora: Ruth Rocha                                                                 Gêneros: Infantil                                                                  Editora: Salamandra                                                                                      Cursista: Sionei de Fatima Liandro
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNqWVEzfQTczE73Dvs85G7dp50FOilTizfRpQFtPmxu935NxZsTp-r75vH7nwqbhNoGkCNUPh1sTLlW-_agA4WSssvopnTT39kbDyRNUExjgUIE8Rj12Y4swTDqk6VLYi6M4jHNhd4JLVv/s320/o-coelhinho-que-nao-era-de-pascoa.jpg
   Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal: branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai, outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor, Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha. Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as fabricas  da floresta e não encontraram ovos  de páscoa para comprar,pois já estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de que cada um tem que seguir sua vocação.

 Sendo assim, ao analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo tempo menospreza as demais.
 Esse livro aborda também outro ponto importante que chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais, credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos, somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias, a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz, cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem  proporcionar grande aprendizagem. Pois com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu  e a mãe que o criou por determinado período. Essa é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças, pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação infantil, sendo fundamental porque é o único caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é ampliada para a diversidade social.










 Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014                                                                                         Título: O Coelho que não era de Páscoa                                                    Autora: Ruth Rocha                                                                 Gêneros: Infantil                                                                  Editora: Salamandra                                                                                      Cursista: Sionei de Fatima Liandro
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNqWVEzfQTczE73Dvs85G7dp50FOilTizfRpQFtPmxu935NxZsTp-r75vH7nwqbhNoGkCNUPh1sTLlW-_agA4WSssvopnTT39kbDyRNUExjgUIE8Rj12Y4swTDqk6VLYi6M4jHNhd4JLVv/s320/o-coelhinho-que-nao-era-de-pascoa.jpg
   Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal: branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai, outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor, Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha. Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as fabricas  da floresta e não encontraram ovos  de páscoa para comprar,pois já estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de que cada um tem que seguir sua vocação.

 Sendo assim, ao analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo tempo menospreza as demais.
 Esse livro aborda também outro ponto importante que chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais, credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos, somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias, a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz, cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem  proporcionar grande aprendizagem. Pois com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu  e a mãe que o criou por determinado período. Essa é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças, pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação infantil, sendo fundamental porque é o único caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é ampliada para a diversidade social.



















 Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014                                                                                         Título: O Coelho que não era de Páscoa                                                    Autora: Ruth Rocha                                                                 Gêneros: Infantil                                                                  Editora: Salamandra                                                                                      Cursista: Sionei de Fatima Liandro
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNqWVEzfQTczE73Dvs85G7dp50FOilTizfRpQFtPmxu935NxZsTp-r75vH7nwqbhNoGkCNUPh1sTLlW-_agA4WSssvopnTT39kbDyRNUExjgUIE8Rj12Y4swTDqk6VLYi6M4jHNhd4JLVv/s320/o-coelhinho-que-nao-era-de-pascoa.jpg
   Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal: branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai, outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor, Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha. Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as fabricas  da floresta e não encontraram ovos  de páscoa para comprar,pois já estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de que cada um tem que seguir sua vocação.

 Sendo assim, ao analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo tempo menospreza as demais.
 Esse livro aborda também outro ponto importante que chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais, credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos, somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias, a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz, cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem  proporcionar grande aprendizagem. Pois com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu  e a mãe que o criou por determinado período. Essa é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças, pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação infantil, sendo fundamental porque é o único caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é ampliada para a diversidade social.




 Analise referente a preconceitos

Jauru: 23/10/2014
                                                                                         Título: O Coelho que não era de Páscoa

  Autora: Ruth Rocha                                                                 Gêneros: Infantil                                                                  Editora: Salamandra                                                                                    
Cursista: Sionei de Fatima Liandro

 Análise do livro: O coelho que não era de páscoa;de Ruth Rocha.

 Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal: branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai, outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor, Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha. Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as fabricas  da floresta e não encontraram ovos  de páscoa para comprar,pois já estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de que cada um tem que seguir sua vocação.

 Sendo assim, ao analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo tempo menospreza as demais.
 Esse livro aborda também outro ponto importante que chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais, credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos, somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias, a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz, cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem  proporcionar grande aprendizagem. Pois com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu  e a mãe que o criou por determinado período. Essa é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças, pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação infantil, sendo fundamental porque é o único caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é ampliada para a diversidade social.
























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