Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014
Título: O Coelho que não era de
Páscoa
Autora: Ruth Rocha
Gêneros: Infantil
Editora: Salamandra Cursista: Sionei de Fatima
Liandro
Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal:
branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma
família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem
pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma
profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai,
outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser
coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria
ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se
espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor,
Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha.
Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais
ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus
pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os
pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as
fabricas da floresta e não encontraram
ovos de páscoa para comprar,pois já
estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também
ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então
Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de
páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua
família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com
meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de
páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho
quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de
que cada um tem que seguir sua vocação.
Sendo assim, ao
analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse
escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família
há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a
carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que
a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma
reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão
para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar
com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não
só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude
dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo
tempo menospreza as demais.
Esse livro aborda também outro ponto importante que
chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser
observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu
coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então
não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois
é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais,
credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação
ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me
faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos,
somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu
semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias,
a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina
nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz,
cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de
Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na
vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem proporcionar grande aprendizagem. Pois
com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a
abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro
Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos
fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam
felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa
dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu
no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu e a mãe que o criou por determinado período. Essa
é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças,
pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes
possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela
sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não
ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse
sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história
o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência
do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra
que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a
abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação
infantil, sendo fundamental porque é o único
caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o
crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência
e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de
formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é
ampliada para a diversidade social.
Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014
Título: O Coelho que não era de
Páscoa
Autora: Ruth Rocha
Gêneros: Infantil
Editora: Salamandra Cursista: Sionei de Fatima
Liandro
Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal:
branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma
família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem
pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma
profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai,
outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser
coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria
ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se
espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor,
Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha.
Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais
ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus
pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os
pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as
fabricas da floresta e não encontraram
ovos de páscoa para comprar,pois já
estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também
ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então
Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de
páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua
família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com
meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de
páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho
quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de
que cada um tem que seguir sua vocação.
Sendo assim, ao
analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse
escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família
há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a
carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que
a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma
reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão
para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar
com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não
só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude
dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo
tempo menospreza as demais.
Esse livro aborda também outro ponto importante que
chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser
observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu
coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então
não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois
é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais,
credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação
ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me
faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos,
somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu
semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias,
a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina
nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz,
cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de
Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na
vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem proporcionar grande aprendizagem. Pois
com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a
abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro
Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos
fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam
felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa
dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu
no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu e a mãe que o criou por determinado período. Essa
é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças,
pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes
possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela
sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não
ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse
sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história
o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência
do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra
que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a
abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação
infantil, sendo fundamental porque é o único
caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o
crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência
e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de
formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é
ampliada para a diversidade social.
Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014
Título: O Coelho que não era de
Páscoa
Autora: Ruth Rocha
Gêneros: Infantil
Editora: Salamandra Cursista: Sionei de Fatima
Liandro
Este livro conta a história de um coelho chamado Vivinho que é um coelho normal:
branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma
família legal. Todos os dias Vivinhos e seu irmão vão a escola e lá aprendem
pular, correr e comer melhor, os coelhos cresceram e precisaram escolher uma
profissão, então um dos seus irmãos escolheu ser coelho de páscoa como seu pai,
outro queria ser coelho de páscoa como avô e o terceiro também queria ser
coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho disse que não sabia o que queria
ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo era coelho de páscoa, seu pai se
espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho arranjou alguns amigos: Beija – flor,
Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam absurdo um coelho brincar com Abelha.
Seus pais se aborreceram pios queriam que Vivinho tivesse uma profissão, mais
ele dizia não se preocupem estou aprendendo uma ótima profissão, mas para seus
pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O tempo passou e chegou a páscoa, os
pais de Vivinho foram comprar ovos para distribuir, mas foram em todas as
fabricas da floresta e não encontraram
ovos de páscoa para comprar,pois já
estavam todos vendidos.O casal voltou para casa desanimados,seus irmãos também
ficaram muito tristes,pois eram a primeira distribuição que iam fazer. Então
Vivinho disse por que não fazermos ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de
páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua
família ficou espantada e perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com
meus amigos. Assim a casa de Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de
páscoa, onde toda a família e os amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho
quem comandava todos os trabalhos. Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de
que cada um tem que seguir sua vocação.
Sendo assim, ao
analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse
escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família
há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a
carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que
a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma
reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão
para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar
com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não
só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude
dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo
tempo menospreza as demais.
Esse livro aborda também outro ponto importante que
chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser
observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu
coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então
não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois
é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais,
credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação
ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me
faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos,
somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu
semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias,
a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina
nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz,
cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de
Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na
vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem proporcionar grande aprendizagem. Pois
com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a
abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro
Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos
fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam
felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa
dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu
no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu e a mãe que o criou por determinado período. Essa
é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças,
pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes
possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela
sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não
ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse
sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história
o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência
do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra
que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a
abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação
infantil, sendo fundamental porque é o único
caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o
crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência
e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de
formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é
ampliada para a diversidade social.
Analise referente a preconceitos
Jauru: 23/10/2014
Título: O Coelho que não era de Páscoa
Autora: Ruth Rocha
Gêneros: Infantil
Editora: Salamandra
Cursista: Sionei de Fatima
Liandro
Análise do livro: O coelho que não era de páscoa;de Ruth Rocha.
Este livro conta
a história de um coelho chamado Vivinho que é
um coelho normal: branquinho, peludo e fofinho, tem três irmãos e uma família legal. Todos os dias Vivinhos e
seu irmão vão a escola e lá aprendem pular, correr e comer melhor, os coelhos
cresceram e precisaram escolher uma profissão, então um dos seus irmãos
escolheu ser coelho de páscoa como seu pai, outro queria ser coelho de páscoa como
avô e o terceiro também queria ser coelho de páscoa com seu bisavô. Já Vivinho
disse que não sabia o que queria ser. Porem sabia o que não queria ser mesmo
era coelho de páscoa, seu pai se espantou e sua mãe escandalizou. Vivinho
arranjou alguns amigos: Beija – flor, Borboleta, Abelha, seus irmãos achavam
absurdo um coelho brincar com Abelha. Seus pais se aborreceram pios queriam que
Vivinho tivesse uma profissão, mais ele dizia não se preocupem estou aprendendo
uma ótima profissão, mas para seus pais Vivinhos estava mesmo era vadiando. O
tempo passou e chegou a páscoa, os pais de Vivinho foram comprar ovos para
distribuir, mas foram em todas as fabricas
da floresta e não encontraram ovos
de páscoa para comprar,pois já estavam todos vendidos.O casal voltou
para casa desanimados,seus irmãos também ficaram muito tristes,pois eram a
primeira distribuição que iam fazer. Então Vivinho disse por que não fazermos
ovos nos mesmo, alguém responde “coelho de páscoa sabe distribuir ovos. Não
sabe fazer.” Então Vivinho disse Eu sei. Sua família ficou espantada e
perguntou com quem aprendeu. Responde Vivinho com meus amigos. Assim a casa de
Vivinho transformou em uma fabrica de ovos de páscoa, onde toda a família e os
amigos trabalhavam contentes, e era Vivinho quem comandava todos os trabalhos.
Com isso o pai de Vivinho se- convenceu de que cada um tem que seguir sua
vocação.
Sendo assim, ao
analisar o livro percebo que os pais de Vivinho acreditava que o filho fosse
escolher assim como seus irmãos a profissão tradicional perpetuada na família
há muitos anos, pois no memento em que Vivinho deixa claro que não vai seguir a
carreira trabalhista familiar, o espanto e escândalo dos pais e tão grande que
a mãe deixa a bandeja do café cair no chão. Esse ponto nos desperta para uma
reflexão atual, onde muitos pais querem a qualquer preso escolher a profissão
para seus filhos colocando em cheque a capacidade que o filho tem de caminhar
com suas próprias pernas. Eu vejo isso como preconceito por parte dos pais, não
só dos pais da ficção como também os pais da vida real que tem uma atitude
dessas, pois muitas das vezes supervaloriza determinada profissão e ao mesmo
tempo menospreza as demais.
Esse livro aborda também outro ponto importante que
chama atenção sobre o preconceito em relação ao diferente, como podem ser
observada na fala dos irmãos de Vivinho quando dizem: “-onde é que já se viu
coelho brincar com abelha”? Para eles um coelho é diferente de abelha, então
não podem se misturar. Essa visão também é muito percebida, na vida real, pois
é uma forma de expressão de preconceito, contra as diferenças étnicas raciais,
credos, enfim todas as formas de preconceito existente na sociedade, em relação
ao diferente independente de qual seja essa diferença. A colocação dos coelhos me
faz lembrar-se do clássico O Patinho Feio, que sofreu grandes preconceitos,
somente por ser diferente. Onde o pobre pato só foi ser feliz vivendo com seu
semelhante. Porem há uma grande diferença entre o desfecho das duas histórias,
a do Patinho, por exemplo, no meu ponto de vista o preconceito ainda predomina
nessa história, pois se pensarmos a sociedade dessa forma que a história traz,
cada grupo social terá que viver isoladamente um do outro. Já a história de
Vivinha prova que para sermos felizes de verdade, e ser um cidadão de bem na
vida, é preciso saber lidar com as diferença, pois cada uma podem proporcionar grande aprendizagem. Pois
com a borboleta e o beija- flor ele aprendeu a tirar pólen das flores e com a
abelha aprendeu a fazer tudo o que é doce, o que fez dele um grande doceiro
Professional. Onde montou sua fabrica de doces e junto com sua família e amigos
fabricavam ovos de páscoa para comercializar, e juntos todos trabalhavam
felizes. Aqui todos os pensamentos preconceituosos foram desfeitos, e passa
dominar a interação, amizade, respeito entre os diferentes. O que não aconteceu
no Patinho Feio, que para ser feliz teve que abandonar o meio em que nasceu e a mãe que o criou por determinado período. Essa
é uma dura realidade, que tem que ser combatida com todas as nossas forças,
pois vivemos em uma sociedade impregnada de preconceitos dos mais diferentes
possíveis, se não formos perseverantes corremos o risco de ser anulado pela
sociedade, simplesmente por não termos muito das vezes uma beleza padrão, não
ter um bom emprego, pela nossa cor de pele, enfim por uma infinidade de coisas.
Nesse
sentido, com um enredo simples, porém marcante, Ruth Rocha traz nessa história
o tema da inclusão das à diversidade e mais do que isso, a valorização da independência
do ser humano de forma interativa. Entretanto, é possível observar nessa obra
que as evidencia de preconceito, aqui retratado é um veiculo que possibilita a
abordagem, sobre a questão do preconceito nos âmbito escolar desde a educação
infantil, sendo fundamental porque é o único
caminho para a construção de uma sociedade que tenha como base o respeito e o
crescimento sadios. Cabe à escola fomentar essa cultura de paz, de convivência
e de respeito, pois é nela que os futuros adultos passarão pelo processo de
formação complementar. E a escola é o ambiente onde a diversidade familiar é
ampliada para a diversidade social.